“(…) cristãos motivados pela fé evangélica se tornam céticos, educados e defensores da democracia, entendendo, porém, que a solidariedade é de cunho pessoal, não estatal. Por conseguinte, esses cristãos serão críticos de um Estado que arrecada muito por meio de uma carga tributária pesada e que assume uma postura assistencialista, negando assim ao indivíduo a solidariedade que lhe compete. Além disso, tal arrecadação não apenas redunda em serviços públicos de qualidade insatisfatória para o cidadão, mas também se torna oportunidade para desvios de toda ordem e para a corrupção desenfreada.”[1]
Referências
[1] FERREIRA, Franklin; Contra a Idolatria do Estado: o papel do cristão na política (São Paulo: Vida Nova, 2016), p. 24.
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